Mensagem escolhido pelo professor Julio César Vasques Vieira
Feliz Natal à Todos e Boas Festas
Mensagem escolhido pelo professor Julio César Vasques Vieira
Feliz Natal à Todos e Boas Festas
Categoria 2 - Memórias literárias
Aluno: João Viktor Ramos Rocha
Professora: Edna Maria Rodrigues da Silva
Turma: 8º Ano R
Memória: "O Lugar onde Vivo"
Minha vida
Aqui no São Manoel era calmo com várias árvores, não tinha muitas pessoas. Em frente a minha casa havia um terreno baldio, que hoje em dia é a escola.
Eu me lembro de quando a minha rua não era asfaltada, quando era sol a poeira tomava conta da rua, mas quando era chuva o barro era quem tomava conta.
Eu me lembro que quase não havia ladrão e muito menos tráfico de drogas. Hoje tem ladrão e tráfico de drogas. Antes não havia barulho de música alta, era uma paz, eu brincava de esconde - esconde, pega - pega, queimada, entre outras coisas. Hoje em dia não brinco disso, só jogo bola, jogo vídeo game e mexo no computador.
As vezes eu mexo nas minhas recordações e sinto falta de minha infância, então a pessoa tem que aproveitar o máximo da vida se não você acaba querendo ter feito algo na época.
Memórias de minha "mãe" Noemi.
Categoria 3 - Crônica
Aluna: Michelle Priscila Ribeiro
Professora: Gláucia Castro Lima da Silva
Turma: 9º Ano T
Morada de Deus
O sol bate forte na janela, a brisa da manhã toca o meu rosto, vou até a igreja, uma igrejinha simples e modesta.
Almoçamos todos juntos ao redor da mesa, com o fundo musical dos pássaros.
Dizem que olhar pela janela lá de casa é como admirar um quadro, no fundo as montanhas verdes recobertas por um céu azul, o sol se pondo, os rios, é uma verdadeira obra - de - arte.
Mas, com a desapropriação de terras o progresso está chegando, e um dia, talvez, não vou mais ver esse lindo quadro.
A data da morte de Zumbi é lembrada como o Dia Nacional da Consciência Negra.
Os trabalhadores negros ajudaram a construir as riquezas do Brasil atual. Muitas fortunas ainda hoje existentes tiveram origem no tráfico de escravos da África para o Brasil.
Mas não foi apenas no trabalho pesado que os negros ajudaram na construção do Brasil. Nosso modo de falar, nosso vocabulário, nossas comidas, nossa cultura, o rosto da nossa gente mostram a contribuição dos negros na formação do Brasil.
Uma das poucas maneiras que os negros tinham para se livrar da escravidão era fugir das fazendas e formar quilombos. Houve vários quilombos em todas as regiões do Brasil.
Há mais de 400 anos, os escravos do Nordeste fugiam e iam viver no Quilombo de Palmares, numa serra entre os estados de Alagoas e Pernambuco. Os fazendeiros pediram ajuda aos militares e bandeirantes para tomar Palmares. A maioria das pessoas que habitavam a região foi assassinada.
Nessa época Zumbi era o líder de Palmares. Ele conseguiu fugir ao ataque dos bandeirantes, mas foi assassinado em 20 de novembro de 1695, no seu esconderijo.
O governo português da época mandou decapitar sua cabeça e a expôs na praça central de Recife, com a intenção de aterrorizar os negros que tentavam fugir do cativeiro.
A data da morte de Zumbi é lembrada como o Dia Nacional da Consciência Negra.
Os trabalhadores negros ajudaram a construir as riquezas do Brasil atual. Muitas fortunas ainda hoje existentes tiveram origem no tráfico de escravos da África para o Brasil.
Mas não foi apenas no trabalho pesado que os negros ajudaram na construção do Brasil. Nosso modo de falar, nosso vocabulário, nossas comidas, nossa cultura, o rosto da nossa gente mostram a contribuição dos negros na formação do Brasil.
Os alunos da Escola Aliete Ferreira Gonçalves, fizeram homenagem a riqueza da cultura do nosso país.
Teatro: "Navio Negreiro"
Teatro: "O Continente Africano apesar de pobre, muito abençoado"
Através do samba e da capoeira, os alunos do fundamental II mostram a cara do nosso país hoje.
Miss Beleza Negra
Coral - Aliete
Influência Afro Brasileiro
Escravidão
É celebrada dia 20 de novembro, dia da "Consciência Negra" por coincidir com a morte de Zumbi dos Palmares (1695).
Em algumas entidades são feitas palestras educativas para conscientizar as as pessoas contra o racismo perante a sociedade.
Há também outros temas debatidos são os negros no mercado de trabalho, discriminação por parte da polícia e em relação a beleza da raça negra.
Esse dia celebrado desde 1960 embora só tenha ampliado essa comemoração nos últimos anos, enquanto isso eles tinham que se sustentar com o dia 13 de maio-abolição da escravatura.
Hoje as pessoas não estão mais preconceituosas como eram, mas ainda existe um pouco.
Joice Aparecida Costa
Thaiany Claudino
8°ano P
No dia 20 de novembro é comemorado o Dia da Consciência Negra, a data foi escolhida por causa da morte de Zumbi líder dos Quilombos dos Palmares.
Os portugueses começaram a pegar negros para serem seus escravos, em que trabalhavam o dia inteiro sol a sol. Sendo recompensados com trapos velhos e restos de comida.
Alguns escravos eram vendidos para outros donos, como se fosse mercadoria. Que também não dava moleza, colocava os pobres coitados para trabalhar, o dia inteiro. E eles dormiam numa senzala, que era muito fria, e também não tinha cobertos, colchões e nem travesseiros. Eles praticamente dormiam no chão sem nada.
Se alguns escravos fizessem algo errado os patrões mandavam os capitães do mato, para captura - los, depois eles eram levados ao tronco, e lá eles eram chicoteados, as vezes eles até eram mortos.
No entanto, os escravos sofriam, mas também lutaram muito pela sua liberdade. Dentre todas as suas culturas há a mais popular e mais conhecido que é a dança da capoeira.
Bruna da Conceição Xavier
Julia de Carvalho Pereira
8º ano Q
Alison Reis Ribeiro da Silva
O tráfico de escravos
O tráfico de escravos para o Brasil refere-se ao período da história em que houve uma migração forçada de Africanos para o Brasil. Portugueses, brasileiros e mais tarde holandeses dominaram um comércio que envolveu a movimentação de milhares de pessoas.
O comércio de escravos estava solidamente implantado no continente Africano e existiu durante milhares de anos. Nações Africanas como os Ashanti do Gana e os Yoruba da Nigéria tinham as suas economias assentes no comércio de escravos. O tráfico e comércio de escravos era intercontinental, registando-se um grande comércio de escravos europeus nos mercados Africanos já durante o Império Romano. Mais tarde com o tráfico de eslavos, os saqaliba, que eram levados para o Al-Andaluz o comércio passou da Europa para África, e continuou com os raids dos Piratas da Barbária que duraram até ao fim do século XIX.
Cleiton Luiz de Freitas Matuck
Cultura afro-brasileira é um conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana desde os tempos de “Brasil Colônia” até a atualidade. Em sua maior parte, a cultura africana chegou ao Brasil na época do tráfico transatlântico de escravos. No Brasil a cultura africana sofreu também a influência de culturas européia (principalmente portuguesa) e indígena, de forma que características de origem africana na cultura brasileira encontram-se em geral mescladas a outras referências culturais.
Fortes traços da cultura africana podem ser encontrados em vários aspectos da cultura brasileira, como a música popular, religião, culinária, o folclore e as festividades populares. Os estados do Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul foram os mais influenciados pela cultura de origem africana, tanto pela quantidade de escravos recebidos durante a época do tráfico como pela migração interna dos escravos após o fim do ciclo da cana-de-açúcar na Região Nordeste.
Lucas Henrique Zanin dos Santos
Rafaela Aparecida Dos Santos Machado
Alunos do 8º Ano P
A vida de cada um de nós pode ser comparada à conquista de uma montanha. Assim como a vida, ela possui altos e baixos. Para ser conquistada, deve merecer detalhada observação, a fim de que a chegada ao topo se dê com sucesso.
Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado. Quanto mais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os preparativos.
No momento da escalada, o início parece ser fácil. Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho.
Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para prosseguir. O importante é perseguir o ideal: chegar ao topo.
À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso. As paisagens se desdobram à vista, mostrando-nos o verde intenso das árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu. Lá embaixo, as casas dos homens tão pequenas…
É dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que já foram superados, são do tamanho daquelas casinhas.
Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilíbrio e rolamos montanha abaixo. Batemos com violência em algum arbusto e podemos ficar presos na frincha de uma pedra.
É aí que precisamos de um amigo para nos auxiliar. Podemos estar machucados, feridos ao ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar. O amigo vem e nos cura os ferimentos.
Estende-nos as mãos, puxa-nos e nos auxilia a recomeçar a escalada. Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida.
Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia.
Por vezes, o ar parece tão rarefeito que sentimos dificuldade para respirar. O que nos salva é o equipamento certo para este momento.
Depois vêm as tempestades de neve, os ventos gélidos que são os problemas e as dificuldades que ainda não superamos.
Se escorregamos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo. Se caímos num buraco de falsidade de alguém que estava coberto de neve, sabemos a técnica para nos levantar sem torcer o pé e sem machucar quem esteja por perto.
Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem.
Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha.
NA ALDEIA HAVIA TRÊS IRMÃOS DOIS ERAM HOMENS E UMA ERA MULHER.
ELA ERA A ÚNICA QUE SABIA O NOME DE TODAS AS PLANTAS DO NOÇOQUEM, SEUS IRMÃOS NÃO QUERIAM QUE ELA ENGRAVIDACE, MAS UM DIA QUANDO IA PEGAR FRUTAS UMA COBRA JOGOU PERFUME PELA O CAMINHO QUE ELA FAZIA.
FICOU ENCANTADA COM O PERFUME E ENGRAVIDOU.
SEUS IRMÃOS A ESPULSARÃO DE CASA.
SEU FILHO ERA FORTE E BONITO, A MÃE CONTAVA HISTORIAS DE ONDE VIVIA PRICIPALMENTE DA ENORME ÁRVORE DE CASTANHAS.
ELE FUGIO PARA COMER CASTANHAS. PORQUE SABIA O CAMINHO.
QUANDO CHEGOU COMEU MUITAS DELAS.
O ARARÁ E CAPIVARA FORAM FALAR PARAS OS IRMÃOS DA INDIA QUE ALGUÉM TINHA IDO COMER CASTANHAS.
ELES MANDARAM A CUTIA E O MACACO FICAREM DE VIGIA COM A ARARA E A CAPIVARA.
O MACACO SE ESCONDEU ATRAS DE UMA ÁRVORE ESPEROU O MENINO CHEGAR E ATIROU UMA FLECHA BEM NO SEU PEITO.
ELE CAIU MORTO NO CHÃO, SUA MÃE SENTIU QUE HAVIA ACONTECIDA ALGUMA COISA COM O SEU FILHO.
FOI O MAIS RÁPIDO QUE PODE PARA O NOÇOQUEM E VIU O SEU FILHO MORTO EM BAIXO DA ENORME ÁRVORE.
SEUS IRMÃOS FALARAM PARA ELA QUE A QUERIAM ASSIM SEM NENHUM FILHO.
ELA FALOU QUE DO SEU FILHO NASCERIA A ÁRVORE QUE DARIA A FORÇA AOS HOMEMS E CURARIA TODAS AS DOENÇAS.
RETIROU O OLHO ESQUERDO E PLANTOU NASCEU O FALSO GUARANÁ E DO SEU OLHO DIREITO NASCEU O GRARANÁ VERDADEIRO.
ELA CUIDAVA DA ÁRVORE MUITO BEM DEPOIS DE UM TEMPO ELA FOI MOLHAR A ÁRVORE E VIU SEU FILHO EMBAIXO DA ÁRVORE
ELE FOI O PRIMEIRO DA TRIBO SATERE- MAUW.
O lixo como bem sabemos é cada vez mais a maior ameaça que existe contra o nosso planeta. Com ele os ares, águas, solos ficam poluídos, provocando um desequilíbrio à nossa natureza, prejudicando homens, fauna e flora.
Apresentação
Este projeto se destina aos alunos do 2º Ano do Ciclo I, da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental “Professora Aliete Ferreira Gonçalves”, sob os cuidados das professoras Ana Paula Rodrigues de Souza Pinto e Clareana Nascimento Gonçalves de Castro.
Obra: “A Arca de Ninguém”
Tema: “Relações de igualdade, semelhanças e diferenças”
Justificativa:
Apresentação
Este projeto se destina aos alunos do 3º Ano do Ciclo II, da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental “Professora Aliete Ferreira Gonçalves”, sob os cuidados das professoras Mara Jaqueline Mattos de Oliveira, Fabíola Pereira de Negreiros e Claudia Aparecida de Abreu Costa.
Obra: “Procurando Nemo”
Tema: “Água”
Justificativa:
A água como bem sabemos é um bem precioso que está escasso a cada dia que passa.
Em função do aquecimento global, tornou – se comum as escolas falarem sobre esse tema, mas, ainda falta muito no que diz respeito a atitudes individuais e coletivas no sentindo de preserva – la.
Pensando assim o livro: Procurando Nemo, dentro de uma proposta interdisciplinar, nos apresenta de uma forma lúdica a importância de um trabalho em equipe, para desenvolvermos atitudes concretas para preservarmos a água.
Atividades realizadas pelos alunos do 3º Ano B