quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Mensagem Natal



Mensagem escolhido pelo professor Julio César Vasques Vieira

Feliz Natal à Todos e Boas Festas

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro

Categoria 1 - Poema

Aluna: Laís Araújo Balieiro
Professora: Silmara Aparecida de Oliveira
Turma: 5º Ano J


O Lugar onde Vivo


No bairro onde vivo

Moram crianças e idosos,

estudantes e trabalhadores

Vão e vem todos os dias.


Levantam antes do sol nascer.

Trabalham, estudam.

O dia passa e a noite vem.

Voltam para casa ao anoitecer.


Ainda assim somos felizes,

pois estamos sempre juntos.

Durante o amanhecer do sol,

e sobre o luar da noite.




Categoria 2 - Memórias literárias


Aluno: João Viktor Ramos Rocha

Professora: Edna Maria Rodrigues da Silva

Turma: 8º Ano R



Memória: "O Lugar onde Vivo"
Minha vida

Aqui no São Manoel era calmo com várias árvores, não tinha muitas pessoas. Em frente a minha casa havia um terreno baldio, que hoje em dia é a escola.

Eu me lembro de quando a minha rua não era asfaltada, quando era sol a poeira tomava conta da rua, mas quando era chuva o barro era quem tomava conta.

Eu me lembro que quase não havia ladrão e muito menos tráfico de drogas. Hoje tem ladrão e tráfico de drogas. Antes não havia barulho de música alta, era uma paz, eu brincava de esconde - esconde, pega - pega, queimada, entre outras coisas. Hoje em dia não brinco disso, só jogo bola, jogo vídeo game e mexo no computador.

As vezes eu mexo nas minhas recordações e sinto falta de minha infância, então a pessoa tem que aproveitar o máximo da vida se não você acaba querendo ter feito algo na época.

Memórias de minha "mãe" Noemi.

Categoria 3 - Crônica


Aluna: Michelle Priscila Ribeiro
Professora: Gláucia Castro Lima da Silva
Turma: 9º Ano T

Morada de Deus

O sol bate forte na janela, a brisa da manhã toca o meu rosto, vou até a igreja, uma igrejinha simples e modesta.

Almoçamos todos juntos ao redor da mesa, com o fundo musical dos pássaros.

Dizem que olhar pela janela lá de casa é como admirar um quadro, no fundo as montanhas verdes recobertas por um céu azul, o sol se pondo, os rios, é uma verdadeira obra - de - arte.

Mas, com a desapropriação de terras o progresso está chegando, e um dia, talvez, não vou mais ver esse lindo quadro.

DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA

20 de novembro


A data da morte de Zumbi é lembrada como o Dia Nacional da Consciência Negra.
Os trabalhadores negros ajudaram a construir as riquezas do Brasil atual. Muitas fortunas ainda hoje existentes tiveram origem no tráfico de escravos da África para o Brasil.
Mas não foi apenas no trabalho pesado que os negros ajudaram na construção do Brasil. Nosso modo de falar, nosso vocabulário, nossas comidas, nossa cultura, o rosto da nossa gente mostram a contribuição dos negros na formação do Brasil.
Uma das poucas maneiras que os negros tinham para se livrar da escravidão era fugir das fazendas e formar quilombos. Houve vários quilombos em todas as regiões do Brasil.
Há mais de 400 anos, os escravos do Nordeste fugiam e iam viver no Quilombo de Palmares, numa serra entre os estados de Alagoas e Pernambuco. Os fazendeiros pediram ajuda aos militares e bandeirantes para tomar Palmares. A maioria das pessoas que habitavam a região foi assassinada.
Nessa época Zumbi era o líder de Palmares. Ele conseguiu fugir ao ataque dos bandeirantes, mas foi assassinado em 20 de novembro de 1695, no seu esconderijo.
O governo português da época mandou decapitar sua cabeça e a expôs na praça central de Recife, com a intenção de aterrorizar os negros que tentavam fugir do cativeiro.
A data da morte de Zumbi é lembrada como o Dia Nacional da Consciência Negra.
Os trabalhadores negros ajudaram a construir as riquezas do Brasil atual. Muitas fortunas ainda hoje existentes tiveram origem no tráfico de escravos da África para o Brasil.
Mas não foi apenas no trabalho pesado que os negros ajudaram na construção do Brasil. Nosso modo de falar, nosso vocabulário, nossas comidas, nossa cultura, o rosto da nossa gente mostram a contribuição dos negros na formação do Brasil.
Os alunos da Escola Aliete Ferreira Gonçalves, fizeram homenagem a riqueza da cultura do nosso país.

Teatro: "Navio Negreiro"


Teatro: "O Continente Africano apesar de pobre, muito abençoado"

Através do samba e da capoeira, os alunos do fundamental II mostram a cara do nosso país hoje.

Miss Beleza Negra

Coral - Aliete

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Influência Afro na culinária brasileira

O trabalho realizado com todos e por todas as disciplinas na escola, valorizando e destacando a importância da raça negra na nossa história, na cultura , na nossa culinária, enfim da sabedoria negra presente no nosso dia - a - dia teve um valor muito além da sua realização. Sentimos em nossos alunos, funcionários, pais e comunidade local a valorização, a conscientização humana da igualdade de direitos e deveres, a união das pessoas, a alegria nos rostos, independente de cor, raça ou credo.
Foi uma festa muito bonita.
Profª Eliane

Como Fazer a Paçoca de Pilão



sábado, 20 de novembro de 2010

Dia Consciência Negra

Confira o evento da Consciência Negra, que acontece hoje (20/11/2010) das 09:00 às 12:00, na E.M.E.I.E.F. "Profª Aliete Ferreira Gonçalves".

Há degustação de algumas comidas típicas e apresentações...

Início das apresentações: 10 horas

• Teatro: “Navio negreiro”
Da escravidão dos navios até a Alegria do nosso povo, os alunos do 6º ao 9º ano, fazem uma viagem musical pela história do nosso país.

• 9º Anos S e T
Teatro– “O Continente Africano apesar de pobre, muito cobiçado”

• Através do samba e da capoeira, os alunos do fundamental 2 mostram a cara do nosso país hoje.

• Alunos do 1º ao 5º ano
“Miss Beleza Negra”: desfile de roupas feitas por materiais recicláveis.

• Coral Aliete
Músicas: “Homenagem a Martin Luther King” – Simonal e Luciana Mel;
“Banzu maracatu” – Folclore nordestino;
“Syahamba” (dialeto zulu) – Folclore africano.


Apresentação

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Agradecimentos

Os africanos marcaram a história do Brasil de várias maneiras, uma delas é através de, por exemplo: suas danças, crenças, tradições, culinária, religiões, entre outras.
Dentre todos os povos que se misturaram para formar um novo povo, o brasileiro, um dos que mais marcaram são os africanos. Depositaram aqui cada herança, cada história, cada dia de sua vida, bom.. de uma maneira não muito agradável, mas hoje de muito valor.
A raça negra é uma raça sofrida, batalhadora e merecedora de se compartilhar com ela cada conquista brasileira, pois é graças a ela que o Brasil é o que é hoje.
A cada momento, a cada instante, devemos lembrar que foi o negro quem construiu muito do Brasil de hoje. O Brasil é de todas as cores, todas as raças, todos os povos e todas conquistas.
“ Ao negro, ontem escravo, hoje livre, o meu muito obrigado pelo Brasil de hoje”.
Aluna: Joyce Barbosa Gama Alves de Oliveira

História da Trabalho Escravo

Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de trabalhos manuais. Diante disso, eles procuraram usar o trabalho dos índios nas lavouras; entretanto, esta escravidão não pôde ser levada adiante, pois os religiosos se colocaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Assim, os portugueses passaram a fazer o mesmo que os demais europeus daquela época. Eles foram à busca de negros na África para submetê-los ao trabalho escravo em sua colônia. Deu-se, assim, a entrada dos escravos no Brasil.

Processo de abolição da escravatura no Brasil

Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido às péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana.
Apesar desta prática ser considerada “normal” do ponto de vista da maioria, havia aqueles que eram contra este tipo de abuso. Estes eram os abolicionistas (grupo formado por literatos, religiosos, políticos e pessoas do povo); contudo, esta prática permaneceu por quase 300 anos. O principal fator que manteve a escravidão por um longo período foi o econômico. A economia do país contava somente com o trabalho escravo para realizar as tarefas da roça e outras tão pesados quanto estas. As providências para a libertação dos escravos deveriam ser tomadas lentamente.

Wagner Herbert Cirne de Azevedo Silva


Influência Afro Brasileiro


Escravidão

Escravidão - Linha do Tempo

Retratamos a discriminação que atingia os negros: trazidos da África, com o objetivo de escravizar e explorá-los. Trazendo lucros aos Barões e a realeza da cidade, conseguindo maltratar os negros a fim de chicoteá-los até a morte, por apenas prazer ou por que fugiram. Com a humildade da Princesa Isabel que aboliu a escravidão, trazendo a felicidade aos negros, mas não foram todos que se alegraram com o reconhecimento, por que não tinham onde ficar, onde comer ou dormir, não estavam nas suas terras natais.
Depois que Rosa Parks, uma costureira negou o acento em um ônibus para uma mulher branca sentar-se, nos Estados Unidos, começou a discriminação racial.


Bruno Luís Santos Mendes
Maria Eduarda Moreira de Moura


quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Escravidão

Em 28 de setembro 1871 foi à lei (do ventre livre) que libertava todas as crianças nascidas de pais escravos.
A lei Áurea foi confirmada em 13 de maio de 1888, foi lei de extinguiu a escravidão no Brasil. Foi assinada pela Princesa Isabel, princesa imperial do Brasil, e também pelo mistério daquela época. Sancionando a lei Áurea na sua terceira e última regência .
O projeto de lei que extinguia a escravidão no Brasil foi apresentado na Câmara Geral Atual Câmara Deputados
A lei Áurea foi apresentada formalmente ao senado imperial pelo ministério Rodrigo A da Silva no dia 11 de maio.
O Brasil foi o ultimo país independente do continente americano abolir completamente a escravidão



Sabrina Augusta Aires de Oliveira
8º ano Q

Consciência Negra

É celebrada dia 20 de novembro, dia da "Consciência Negra" por coincidir com a morte de Zumbi dos Palmares (1695).

Em algumas entidades são feitas palestras educativas para conscientizar as as pessoas contra o racismo perante a sociedade.

Há também outros temas debatidos são os negros no mercado de trabalho, discriminação por parte da polícia e em relação a beleza da raça negra.

Esse dia celebrado desde 1960 embora só tenha ampliado essa comemoração nos últimos anos, enquanto isso eles tinham que se sustentar com o dia 13 de maio-abolição da escravatura.

Hoje as pessoas não estão mais preconceituosas como eram, mas ainda existe um pouco.

Joice Aparecida Costa

Thaiany Claudino

8°ano P


Escravidão

No dia 20 de novembro é comemorado o Dia da Consciência Negra, a data foi escolhida por causa da morte de Zumbi líder dos Quilombos dos Palmares.
Os portugueses começaram a pegar negros para serem seus escravos, em que trabalhavam o dia inteiro sol a sol. Sendo recompensados com trapos velhos e restos de comida.
Alguns escravos eram vendidos para outros donos, como se fosse mercadoria. Que também não dava moleza, colocava os pobres coitados para trabalhar, o dia inteiro. E eles dormiam numa senzala, que era muito fria, e também não tinha cobertos, colchões e nem travesseiros. Eles praticamente dormiam no chão sem nada.
Se alguns escravos fizessem algo errado os patrões mandavam os capitães do mato, para captura - los, depois eles eram levados ao tronco, e lá eles eram chicoteados, as vezes eles até eram mortos.
No entanto, os escravos sofriam, mas também lutaram muito pela sua liberdade. Dentre todas as suas culturas há a mais popular e mais conhecido que é a dança da capoeira.


Bruna da Conceição Xavier

Julia de Carvalho Pereira


8º ano Q


Direitos Iguais

O racismo que existia desde antigamente não acabou até hoje.
Antigamente os negros eram maltratados e mortos só por ser diferente, eles não viviam, trabalhavam sem ganhar nada em troca.
Hoje em dia os negros são maltratados, mas não fisicamente, é mental.
Os negros, mesmo sendo lei, não têm os mesmos direitos, só porque ele é negro que ele não vai ser humano, por dentro somos todos iguais.

Concluindo: A cor não define o caráter, pois tanto branco quanto negro são todos iguais por dentro. E assim todos devem ter os mesmos direitos.

Carlos Augusto Lemes Silva Braga Landini

Alison Reis Ribeiro da Silva

Tráfico Negreiro

Chama-se tráfico negreiro o transporte forçado de negros como escravos para as Américas e para outras colônias de países europeus, durante o período colonialista.
A escravatura foi praticada por muitos povos, entre diferentes regiões, desde as épocas mais antigas. Eram feitos escravos, em geral, os prisioneiros da guerra.
Na Idade Moderna, sobretudo a partir da descoberta da América, houve um florescimento da escravidão. Desenvolvendo-se, então, um cruel e lucrativo comércio de homens, mulheres e crianças, entre a África e as Américas. A escravidão passou a ser justificada com razões morais e religiosas, e baseada na crença da suposta superioridade racial e cultural dos europeus.
O uso dos negros, aumentando cada vez mais, criou uma grande rede empresarial na América do Norte, isso criou guerras, destruiu tribos e a vida de milhares de negros.
Na América do Sul o tráfico foi muito intenso, principalmente na América portuguesa.
No Brasil os portugueses já usavam o negro antes da colonização do Brasil. O tráfico para o Brasil, embora ilegal a partir de 1830, somente cessou em torno de 1850, após a aprovação de uma lei de autoria de Eusébio de Queirós, depois de intensa pressão do governo britânico, interessado no desenvolvimento do trabalho livre para a ampliação do mercado consumidor.
Iniciado na primeira metade do século XVI, o tráfico de escravos negros da África para o Brasil teve grande crescimento com a expansão da produção de açúcar, a partir de 1560 e com a descoberta de ouro no século XVIII. A viagem para o Brasil era dramática, cerca de 40% dos negros embarcados morriam durante a viagem nos porões dos navios negreiros, que os transportavam. Mas no final da viagem sempre havia um lucro. Os principais pontos de desembarque no Brasil eram a Bahia, Rio de Janeiro e Pernambuco, de onde seguiam para outras cidades.
Depois de muitos anos de sofrimento para os negros, em 13 de maio de 1888 chegou a salvação, a lei Áurea foi aprovada, a escravidão acabara. Esta lei foi assinada por Dona Isabel, princesa imperial do Brasil, e pelo ministro da agricultura da época. O processo de abolição da escravatura no Brasil foi gradual e começou com a lei Eusébio de Queirós de 1850, seguida pela lei do Ventre Livre de 1851, a lei dos Sexagenários de 1885 e finalizada pela lei Áurea em 1888.
Depois, com a liberdade, alguns retornaram à África; muitos se organizaram em Quilombos, mas a grande maioria se dirigiu às cidades; poucos romperam a barreira social para evoluírem aos padrões de vida mais elevados; uns ficaram com a propriedade de terras, cujo os donos não deixaram herdeiros ou abandonaram por desinteresse em explorar. Mas todos ficaram meio perdidos, por não haver direitos iguais ao dos brancos para eles...
Porém eles deixam muita cultura em vários países, por exemplo, o Brasil, suas danças, os costumes, suas músicas, as comidas etc.
Apesar de haver muito preconceito com os negros ainda, a vida está bem mais fácil do que nos tempos de 1800: eles têm direitos iguais a todos, podem trabalhar e subir na vida como todos.


Afinal, todos somos iguais!

Gabriela Suhet Pereira


Evelyn Aparecida da Silva Florêncio


Alunas do 8º Ano Q




O tráfico de escravos

O tráfico de escravos para o Brasil refere-se ao período da história em que houve uma migração forçada de Africanos para o Brasil. Portugueses, brasileiros e mais tarde holandeses dominaram um comércio que envolveu a movimentação de milhares de pessoas.
O comércio de escravos estava solidamente implantado no continente Africano e existiu durante milhares de anos. Nações Africanas como os Ashanti do Gana e os Yoruba da Nigéria tinham as suas economias assentes no comércio de escravos. O tráfico e comércio de escravos era intercontinental, registando-se um grande comércio de escravos europeus nos mercados Africanos já durante o Império Romano. Mais tarde com o tráfico de eslavos, os saqaliba, que eram levados para o Al-Andaluz o comércio passou da Europa para África, e continuou com os raids dos Piratas da Barbária que duraram até ao fim do século XIX.

Cleiton Luiz de Freitas Matuck


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Cultura Afro brasileira

Falar-se em "Consciência Negra", é algo que deve ser buscado em suas origens,
os negros foram violentamente arrancados de seu torrão natal.
A violência sofrida fez com que se apegassem às suas origens, aos seus deuses, às suas crenças, como uma espécie de defesa contra as violências a que sempre foram submetidos.
Com a Abolição, começou outra espécie de preconceito. Os empregadores não conseguiam esquecer de que eram escravos recém libertos, sem qualquer tipo de cultura. Incapacitados portanto para qualquer tipo de trabalho que não fosse o braçal.
Assim a situação ficou durante muito tempo, com os negros praticamente segregados, sendo muito difícil qualquer tipo de progresso. O ingresso em escolas sempre era dificultado aos negros. Os problemas cada vez mais se acentuavam.
Contudo, com o passar do tempo, a situação foi mudando. Conseqüência natural da evolução mundial.
As mudanças, no entanto, não foram tão radicais a ponto de se poder dizer que hoje em dia não existe qualquer tipo de restrição ao progresso dos negros.
Há que se notar que ainda existe uma quase segregação. Podemos dizer com mais propriedade que existe um preconceito não se pode dizer racial, mas sim quanto às reais qualificações dos negros.
As chances não são iguais. Poucos são os empregadores que, analisando duas fichas de candidatos com igual grau de conhecimento e de qualificações, irá empregar o candidato negro em detrimento do branco.
Pode-se notar que na maioria das grandes Empresas, de qualquer tipo, são poucos os negros que conseguem cargos a nível de direção. Será por incapacidade, ou por uma espécie de preconceito disfarçado? É algo para ser pensado e repensado.
Já está provado de que com as mesmas possibilidade de estudo e preparo, a cor da pele não significa que determinada pessoa tem maior ou menor capacidade de desenvolver o intelecto, ou de desempenhar funções. A questão é algo digno de estudos.
Analisar-se os porquês é uma outra questão. O que é necessário, é que certos conceitos e preconceitos sejam revistos, que se adquira uma melhor consciência da realidade, não digo nacional, mas mesmo mundial.
Há que se rever certas posições para que doravante não se olhe mais para a cor da pele das pessoas, mas sim para sua real capacidade e inteligência.
Há que se evitar para o futuro esse tipo de coisas. A cor da pele não significa absolutamente nada para se aquilatar a real capacidade das pessoas.
Neste Dia da Consciência Negra é esse apelo que fica. Igualdade total de oportunidades e possibilidades de desenvolvimento.

A Importância da Cultura Afro no Brasil



Cultura afro-brasileira é um conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana desde os tempos de “Brasil Colônia” até a atualidade. Em sua maior parte, a cultura africana chegou ao Brasil na época do tráfico transatlântico de escravos. No Brasil a cultura africana sofreu também a influência de culturas européia (principalmente portuguesa) e indígena, de forma que características de origem africana na cultura brasileira encontram-se em geral mescladas a outras referências culturais.

Fortes traços da cultura africana podem ser encontrados em vários aspectos da cultura brasileira, como a música popular, religião, culinária, o folclore e as festividades populares. Os estados do Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul foram os mais influenciados pela cultura de origem africana, tanto pela quantidade de escravos recebidos durante a época do tráfico como pela migração interna dos escravos após o fim do ciclo da cana-de-açúcar na Região Nordeste.


Lucas Henrique Zanin dos Santos

Rafaela Aparecida Dos Santos Machado

Alunos do 8º Ano P


quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Experiências sobre a chuva

Foram construidas dois equipamentos ou estruturas para demonstrar a relação da chuva com o solo e outro que demonstrasse a possibilidade de se aproveitar a água da chuva.Nos dois casos os alunos dos 7º anos e dos 8º anos participaram tanto nas ideias como na execução.
O coletor de água da chuva foi feito a partir de ideias dos alunos dos 7º anos e apesar dos defeitos na execução, funcionou muito bem.No dia da feira verde vários pais puderam observar e fazer seus elogios e críticas, construtivas é claro!
A outra experiência foi construida a partir da discussão sobre a relação da água da chuva com a superfície em que ela chega.Construimos um simulador da cobertura do solo: um sem árvores nenhuma, com o solo limpo, imitando um área desmatada; o outro cheio de plantas ( mudas de espécies nativas trazidas pelo professor), imitando uma floresta.Através de coletores instalados na superfície e no fundo do recipiente pode-se comparar o comportamento da chuva ao cair sobre o solo limpo e o solo com floresta.
O mais importante é que tudo foi construido junto com os alunos, onde puderam conhecer e usar ferramentas e fazerem muitas perguntas sobre o assunto.O professor fica muito feliz com a participação de todos!!Muito obrigado.
Sor Guto




quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Momentos - Feira Verde

A Montanha da Vida


A vida de cada um de nós pode ser comparada à conquista de uma montanha. Assim como a vida, ela possui altos e baixos. Para ser conquistada, deve merecer detalhada observação, a fim de que a chegada ao topo se dê com sucesso.

Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado. Quanto mais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os preparativos.

No momento da escalada, o início parece ser fácil. Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho.

Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para prosseguir. O importante é perseguir o ideal: chegar ao topo.

À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso. As paisagens se desdobram à vista, mostrando-nos o verde intenso das árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu. Lá embaixo, as casas dos homens tão pequenas…

É dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que já foram superados, são do tamanho daquelas casinhas.

Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilíbrio e rolamos montanha abaixo. Batemos com violência em algum arbusto e podemos ficar presos na frincha de uma pedra.

É aí que precisamos de um amigo para nos auxiliar. Podemos estar machucados, feridos ao ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar. O amigo vem e nos cura os ferimentos.

Estende-nos as mãos, puxa-nos e nos auxilia a recomeçar a escalada. Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida.

Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia.

Por vezes, o ar parece tão rarefeito que sentimos dificuldade para respirar. O que nos salva é o equipamento certo para este momento.

Depois vêm as tempestades de neve, os ventos gélidos que são os problemas e as dificuldades que ainda não superamos.

Se escorregamos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo. Se caímos num buraco de falsidade de alguém que estava coberto de neve, sabemos a técnica para nos levantar sem torcer o pé e sem machucar quem esteja por perto.

Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem.

Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha.


Projeto " Dona Harpia e os Biomas Brasileiros"

Apresentação

Este projeto se destina aos alunos do 5º Ano do Ciclo II, da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental “Professora Aliete Ferreira Gonçalves”, sob os cuidados dos professores Fernando Luis de Souza, Edna Márcia de Oliveira e Silmara Aparecida de Oliveira.

Obra: “Dona Harpia e os Biomas Brasileiros”
Tema: “Valorização do Meio Ambiente”

Justificativa:

O projeto se justifica pela necessidade de conscientizar os alunos sobre a preservação do meio ambiente.
Sendo assim, o projeto "Valorização do meio ambiente e enfoque dos animais em extinção, é propício para ampliar conhecimentos sobre o assunto, de forma que eles percebam integrantes e agentes transformadores do ambiente em que vivem".
Pretende - se realizar, portanto a interdisciplinaridade e envolver o projeto "Sementes do Amanhã, ReAção, Olimpíadas de Português".





Poemas
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Projeto " Um Jacaré no Rio"

Apresentação

Este projeto se destina aos alunos do 4º Ano do Ciclo II, da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental “Professora Aliete Ferreira Gonçalves”, sob os cuidados das professoras Simone Jaqueline dos Santos Machado e Margarete Pereira da Silva Diogo.

Obra: “Um Jacaré no Rio”
Tema: “Meio Ambiente, consciência e preservação no tratamento do lixo”

Justificativa:

A necessidade do ser humano, parte integrante e responsável pelo meio em que vive, tornar - se consciente de seu papel na sociedade nos leva a escolha deste livro para chamar a atenção com os cuidados que devemos ter com os animais e a natureza em geral.
Fazer com que as crianças conheçam a importância das ações sobre os animais e a natureza em si. Conscientizando - se dos vários caminhos a seguir para ter uma melhor qualidade de vida.
Levando em consideração todas as formas de vida, respeitando sempre as diferenças existentes entre elas, seus sentimentos, suas necessidades e convicções. Inserindo nelas a ética, o respeito e o amor ao mundo que as cerca é essencial para a manutenção da vida. Sempre levando em consideração que todos dependem de todos para sobreviver e assim respeitem e valorizem os animais e o meio ambiente. Tomamos como pensamento a citação de uma das autoras:
"Sonho que se sonha só, é sonho que se sonha só. Mas sonho que se sonha junto é realidade". (Raul Seixas)

Nós professores devemos sempre acreditar que é possível transformar a realidade difícil e muitas vezes injusta através do ensino, da conscientização e da convivência com o outro.

Atividade realizada pelos alunos do 4º Ano G - Profª Simone

A Lenda do Guaraná

NA ALDEIA HAVIA TRÊS IRMÃOS DOIS ERAM HOMENS E UMA ERA MULHER.

ELA ERA A ÚNICA QUE SABIA O NOME DE TODAS AS PLANTAS DO NOÇOQUEM, SEUS IRMÃOS NÃO QUERIAM QUE ELA ENGRAVIDACE, MAS UM DIA QUANDO IA PEGAR FRUTAS UMA COBRA JOGOU PERFUME PELA O CAMINHO QUE ELA FAZIA.

FICOU ENCANTADA COM O PERFUME E ENGRAVIDOU.

SEUS IRMÃOS A ESPULSARÃO DE CASA.

SEU FILHO ERA FORTE E BONITO, A MÃE CONTAVA HISTORIAS DE ONDE VIVIA PRICIPALMENTE DA ENORME ÁRVORE DE CASTANHAS.

ELE FUGIO PARA COMER CASTANHAS. PORQUE SABIA O CAMINHO.

QUANDO CHEGOU COMEU MUITAS DELAS.

O ARARÁ E CAPIVARA FORAM FALAR PARAS OS IRMÃOS DA INDIA QUE ALGUÉM TINHA IDO COMER CASTANHAS.

ELES MANDARAM A CUTIA E O MACACO FICAREM DE VIGIA COM A ARARA E A CAPIVARA.

O MACACO SE ESCONDEU ATRAS DE UMA ÁRVORE ESPEROU O MENINO CHEGAR E ATIROU UMA FLECHA BEM NO SEU PEITO.

ELE CAIU MORTO NO CHÃO, SUA MÃE SENTIU QUE HAVIA ACONTECIDA ALGUMA COISA COM O SEU FILHO.

FOI O MAIS RÁPIDO QUE PODE PARA O NOÇOQUEM E VIU O SEU FILHO MORTO EM BAIXO DA ENORME ÁRVORE.

SEUS IRMÃOS FALARAM PARA ELA QUE A QUERIAM ASSIM SEM NENHUM FILHO.

ELA FALOU QUE DO SEU FILHO NASCERIA A ÁRVORE QUE DARIA A FORÇA AOS HOMEMS E CURARIA TODAS AS DOENÇAS.

RETIROU O OLHO ESQUERDO E PLANTOU NASCEU O FALSO GUARANÁ E DO SEU OLHO DIREITO NASCEU O GRARANÁ VERDADEIRO.

ELA CUIDAVA DA ÁRVORE MUITO BEM DEPOIS DE UM TEMPO ELA FOI MOLHAR A ÁRVORE E VIU SEU FILHO EMBAIXO DA ÁRVORE

ELE FOI O PRIMEIRO DA TRIBO SATERE- MAUW.






quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Projeto "Bichário"

Apresentação

Este projeto se destina aos alunos do 3º Ano do Ciclo II, da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental “Professora Aliete Ferreira Gonçalves”, sob os cuidados das professoras Mara Jaqueline Mattos de Oliveira, Fabíola Pereira de Negreiros e Claudia Aparecida de Abreu Costa.

Obra: “Bichário”
Tema: “Fauna”

Justificativa:

Incentivar o hábito da leitura, bem como promover atividades que permitam ao aluno o contato com diferentes histórias e poemas relacionados a fauna brasileira.
Reconhecer a importância de preservação das espécies e o meio em que vivem, possibilitando assim o desenvolvimento crítico e cognitivo do aluno.


Projeto "Wall - E"

Apresentação

Este projeto se destina aos alunos do 3º Ano do Ciclo II, da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental “Professora Aliete Ferreira Gonçalves”, sob os cuidados das professoras Mara Jaqueline Mattos de Oliveira, Fabíola Pereira de Negreiros e Claudia Aparecida de Abreu Costa.


Obra:
“Wall - E”
Tema:
“Lixo”

Justificativa:

O lixo como bem sabemos é cada vez mais a maior ameaça que existe contra o nosso planeta. Com ele os ares, águas, solos ficam poluídos, provocando um desequilíbrio à nossa natureza, prejudicando homens, fauna e flora.

Esse projeto tem como intuito conscientizar os alunos sobre a importância do meio em que vivemos, a preservação do meio ambiente, adquirindo hábitos saudáveis, concretos e conscientes para que cada vez se polua menos o nosso planeta.



Projeto "Duda Cata Tudo"

Apresentação

Este projeto se destina aos alunos do 2º Ano do Ciclo I, da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental “Professora Aliete Ferreira Gonçalves”, sob os cuidados das professoras Ana Paula Rodrigues de Souza Pinto e Clareana Nascimento Gonçalves de Castro.

Obra: “Duda Cata Tudo”
Tema: “Lixo e Meio Ambiente”.

Justificativa:

A Educação Ambiental é um processo participativo, onde o educando assume o papel de elemento central do processo de ensino/aprendizagem pretendido, participando ativamente no diagnóstico dos problemas ambientais e busca de soluções, sendo preparado como agente transformador, através do desenvolvimento de habilidades e formação de atitudes, através de uma conduta ética, condizentes ao exercício da cidadania.
VALORES DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A Educação Ambiental deve buscar valores que conduzam a uma convivência harmoniosa com o ambiente e as demais espécies que habitam o planeta, auxiliando o aluno a analisar criticamente o princípio antropocêntrico, que tem levado à destruição inconseqüente dos recursos naturais e de várias espécies. É preciso considerar que:
A natureza não é fonte inesgotável de recursos, suas reservas são finitas e devem ser utilizadas de maneira racional, evitando o desperdício e considerando a reciclagem como processo vital;
As demais espécies que existem no planeta merecem nosso respeito. Além disso, a manutenção da biodiversidade é fundamental para a nossa sobrevivência;

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA
A escola é o espaço social e o local onde o aluno dará seqüência ao seu processo de socialização. O que nela se faz se diz e se valoriza representa um exemplo daquilo que a sociedade deseja e aprova. Comportamentos ambientalmente corretos devem ser aprendidos na prática, no cotidiano da vida escolar, contribuindo para a formação de cidadãos responsáveis.
Escolhemos o livro “Duda Cata Tudo”, porque considerando a importância da temática ambiental e a visão integrada do mundo, no tempo e no espaço, a escola deverá oferecer meios efetivos para que cada aluno compreenda os fenômenos naturais, as ações humanas e sua conseqüência para consigo, para sua própria espécie, para os outros seres vivos e o ambiente. É fundamental que cada aluno desenvolva as suas potencialidades e adote posturas pessoais e comportamentos sociais construtivos, colaborando para a construção de uma sociedade socialmente justa, em um ambiente saudável.
Com os conteúdos ambientais permeando todas as disciplinas do currículo e contextualizados com a realidade da comunidade, a escola ajudará o aluno a perceber a correlação dos fatos e a ter uma visão holística, ou seja, integral do mundo em que vive. Para isso a Educação Ambiental deve ser abordada de forma sistemática e transversal, em todos os níveis de ensino, assegurando a presença da dimensão ambiental de forma interdisciplinar nos currículos das diversas disciplinas e das atividades escolares.
As finalidades desta educação para o ambiente foram determinadas pela UNESCO, logo após a Conferência de Belgrado (1975) e são as seguintes:
"Formar uma população mundial consciente e preocupada com o ambiente e com os problemas com ele relacionados, uma população que tenha conhecimento, competências, estado de espírito, motivações e sentido de empenhamento que lhe permitam trabalhar individualmente e coletivamente para resolver os problemas atuais, e para impedir que eles se repitam”.

Projeto " A Arca de Ninguém"

Apresentação

Este projeto se destina aos alunos do 2º Ano do Ciclo I, da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental “Professora Aliete Ferreira Gonçalves”, sob os cuidados das professoras Ana Paula Rodrigues de Souza Pinto e Clareana Nascimento Gonçalves de Castro.

Obra: “A Arca de Ninguém”

Tema: “Relações de igualdade, semelhanças e diferenças”

Justificativa:


Faz - se necessário trabalhar em nossas crianças desde muito cedo, valores morais e éticos, promovendo assim, a socialização. A escola é um ambiente alfabetizador, onde as crianças estão diariamente em contato com informações que são relevantes para a sua formação. Ao desenvolver das atividades, será estimulado a compreensão da linguagem escrita, oral e imagética.
Por meio da observação e da discussão, os alunos serão levados a refletir sobre análise comparativa: igualdade, semelhança, diferença; criando oportunidades que levem o aluno a refletir sobre a individualidade e as necessidades específicas de cada um, a sua maneira de ver e aprender o mundo.

Atividades desenvolvidas pelos alunos dos 2º Anos C e D





terça-feira, 19 de outubro de 2010

Projeto: “A Água do Planeta Azul”



Apresentação


Este projeto se destina aos alunos do 5º Ano do Ciclo II, da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental “Professora Aliete Ferreira Gonçalves”, sob os cuidados das professoras Edna Márcia de Oliveira e Silmara Aparecida de Oliveira.

Obra: “A Água do Planeta Azul”
Tema: “Água”

Justificativa:

O projeto justifica-se pela necessidade de que cada indivíduo, hoje, cuide da água do planeta, aprenda a economizá-la descubra de onde vem, preserve seu meio ambiente e invista no futuro contribuindo de maneira mais participativa. Preparar o aluno para ser transformador, desenvolvendo nele valores éticos, respeito e preservação do meio social e ambiental em que vivem. A partir desse envolvimento será possível abranger sua comunidade, sua cidade, seu estado, nosso país, consequentemente, nosso planeta.

Vídeo sobre "A Preservação da Água"




Projeto: “A Arca de Ninguém”




Apresentação

Este projeto se destina aos alunos do 4º Ano do Ciclo II, da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental “Professora Aliete Ferreira Gonçalves”, sob os cuidados das professoras Simone Jaqueline dos Santos Machado e Margarete Pereira da Silva Diogo.

Obra: “A Arca de Ninguém”
Tema: “Relações de igualdade, semelhanças e diferenças”

Justificativa:

Justifica – se pela necessidade de conscientização dos alunos, familiares e comunidade da importância de preservar os animais, a natureza e o meio em que vivemos. Despertando e refletindo sobre: igualdade, semelhanças e diferenças, criando oportunidades que os levem a pensar sobre as necessidades e individualidade de cada um e sua relação com o meio ambiente.

Projeto: “Procurando Nemo”



Apresentação

Este projeto se destina aos alunos do 3º Ano do Ciclo II, da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental “Professora Aliete Ferreira Gonçalves”, sob os cuidados das professoras Mara Jaqueline Mattos de Oliveira, Fabíola Pereira de Negreiros e Claudia Aparecida de Abreu Costa.

Obra: “Procurando Nemo”

Tema: “Água”

Justificativa:

A água como bem sabemos é um bem precioso que está escasso a cada dia que passa.

Em função do aquecimento global, tornou – se comum as escolas falarem sobre esse tema, mas, ainda falta muito no que diz respeito a atitudes individuais e coletivas no sentindo de preserva – la.

Pensando assim o livro: Procurando Nemo, dentro de uma proposta interdisciplinar, nos apresenta de uma forma lúdica a importância de um trabalho em equipe, para desenvolvermos atitudes concretas para preservarmos a água.


Atividades realizadas pelos alunos do 3º Ano B


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Atividades realizadas pelos alunos do 3º Ano F
Releitura do Filme "Procurando Nemo"
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