segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro

Categoria 1 - Poema

Aluna: Laís Araújo Balieiro
Professora: Silmara Aparecida de Oliveira
Turma: 5º Ano J


O Lugar onde Vivo


No bairro onde vivo

Moram crianças e idosos,

estudantes e trabalhadores

Vão e vem todos os dias.


Levantam antes do sol nascer.

Trabalham, estudam.

O dia passa e a noite vem.

Voltam para casa ao anoitecer.


Ainda assim somos felizes,

pois estamos sempre juntos.

Durante o amanhecer do sol,

e sobre o luar da noite.




Categoria 2 - Memórias literárias


Aluno: João Viktor Ramos Rocha

Professora: Edna Maria Rodrigues da Silva

Turma: 8º Ano R



Memória: "O Lugar onde Vivo"
Minha vida

Aqui no São Manoel era calmo com várias árvores, não tinha muitas pessoas. Em frente a minha casa havia um terreno baldio, que hoje em dia é a escola.

Eu me lembro de quando a minha rua não era asfaltada, quando era sol a poeira tomava conta da rua, mas quando era chuva o barro era quem tomava conta.

Eu me lembro que quase não havia ladrão e muito menos tráfico de drogas. Hoje tem ladrão e tráfico de drogas. Antes não havia barulho de música alta, era uma paz, eu brincava de esconde - esconde, pega - pega, queimada, entre outras coisas. Hoje em dia não brinco disso, só jogo bola, jogo vídeo game e mexo no computador.

As vezes eu mexo nas minhas recordações e sinto falta de minha infância, então a pessoa tem que aproveitar o máximo da vida se não você acaba querendo ter feito algo na época.

Memórias de minha "mãe" Noemi.

Categoria 3 - Crônica


Aluna: Michelle Priscila Ribeiro
Professora: Gláucia Castro Lima da Silva
Turma: 9º Ano T

Morada de Deus

O sol bate forte na janela, a brisa da manhã toca o meu rosto, vou até a igreja, uma igrejinha simples e modesta.

Almoçamos todos juntos ao redor da mesa, com o fundo musical dos pássaros.

Dizem que olhar pela janela lá de casa é como admirar um quadro, no fundo as montanhas verdes recobertas por um céu azul, o sol se pondo, os rios, é uma verdadeira obra - de - arte.

Mas, com a desapropriação de terras o progresso está chegando, e um dia, talvez, não vou mais ver esse lindo quadro.

DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA

20 de novembro


A data da morte de Zumbi é lembrada como o Dia Nacional da Consciência Negra.
Os trabalhadores negros ajudaram a construir as riquezas do Brasil atual. Muitas fortunas ainda hoje existentes tiveram origem no tráfico de escravos da África para o Brasil.
Mas não foi apenas no trabalho pesado que os negros ajudaram na construção do Brasil. Nosso modo de falar, nosso vocabulário, nossas comidas, nossa cultura, o rosto da nossa gente mostram a contribuição dos negros na formação do Brasil.
Uma das poucas maneiras que os negros tinham para se livrar da escravidão era fugir das fazendas e formar quilombos. Houve vários quilombos em todas as regiões do Brasil.
Há mais de 400 anos, os escravos do Nordeste fugiam e iam viver no Quilombo de Palmares, numa serra entre os estados de Alagoas e Pernambuco. Os fazendeiros pediram ajuda aos militares e bandeirantes para tomar Palmares. A maioria das pessoas que habitavam a região foi assassinada.
Nessa época Zumbi era o líder de Palmares. Ele conseguiu fugir ao ataque dos bandeirantes, mas foi assassinado em 20 de novembro de 1695, no seu esconderijo.
O governo português da época mandou decapitar sua cabeça e a expôs na praça central de Recife, com a intenção de aterrorizar os negros que tentavam fugir do cativeiro.
A data da morte de Zumbi é lembrada como o Dia Nacional da Consciência Negra.
Os trabalhadores negros ajudaram a construir as riquezas do Brasil atual. Muitas fortunas ainda hoje existentes tiveram origem no tráfico de escravos da África para o Brasil.
Mas não foi apenas no trabalho pesado que os negros ajudaram na construção do Brasil. Nosso modo de falar, nosso vocabulário, nossas comidas, nossa cultura, o rosto da nossa gente mostram a contribuição dos negros na formação do Brasil.
Os alunos da Escola Aliete Ferreira Gonçalves, fizeram homenagem a riqueza da cultura do nosso país.

Teatro: "Navio Negreiro"


Teatro: "O Continente Africano apesar de pobre, muito abençoado"

Através do samba e da capoeira, os alunos do fundamental II mostram a cara do nosso país hoje.

Miss Beleza Negra

Coral - Aliete

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Influência Afro na culinária brasileira

O trabalho realizado com todos e por todas as disciplinas na escola, valorizando e destacando a importância da raça negra na nossa história, na cultura , na nossa culinária, enfim da sabedoria negra presente no nosso dia - a - dia teve um valor muito além da sua realização. Sentimos em nossos alunos, funcionários, pais e comunidade local a valorização, a conscientização humana da igualdade de direitos e deveres, a união das pessoas, a alegria nos rostos, independente de cor, raça ou credo.
Foi uma festa muito bonita.
Profª Eliane

Como Fazer a Paçoca de Pilão



sábado, 20 de novembro de 2010

Dia Consciência Negra

Confira o evento da Consciência Negra, que acontece hoje (20/11/2010) das 09:00 às 12:00, na E.M.E.I.E.F. "Profª Aliete Ferreira Gonçalves".

Há degustação de algumas comidas típicas e apresentações...

Início das apresentações: 10 horas

• Teatro: “Navio negreiro”
Da escravidão dos navios até a Alegria do nosso povo, os alunos do 6º ao 9º ano, fazem uma viagem musical pela história do nosso país.

• 9º Anos S e T
Teatro– “O Continente Africano apesar de pobre, muito cobiçado”

• Através do samba e da capoeira, os alunos do fundamental 2 mostram a cara do nosso país hoje.

• Alunos do 1º ao 5º ano
“Miss Beleza Negra”: desfile de roupas feitas por materiais recicláveis.

• Coral Aliete
Músicas: “Homenagem a Martin Luther King” – Simonal e Luciana Mel;
“Banzu maracatu” – Folclore nordestino;
“Syahamba” (dialeto zulu) – Folclore africano.


Apresentação

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Agradecimentos

Os africanos marcaram a história do Brasil de várias maneiras, uma delas é através de, por exemplo: suas danças, crenças, tradições, culinária, religiões, entre outras.
Dentre todos os povos que se misturaram para formar um novo povo, o brasileiro, um dos que mais marcaram são os africanos. Depositaram aqui cada herança, cada história, cada dia de sua vida, bom.. de uma maneira não muito agradável, mas hoje de muito valor.
A raça negra é uma raça sofrida, batalhadora e merecedora de se compartilhar com ela cada conquista brasileira, pois é graças a ela que o Brasil é o que é hoje.
A cada momento, a cada instante, devemos lembrar que foi o negro quem construiu muito do Brasil de hoje. O Brasil é de todas as cores, todas as raças, todos os povos e todas conquistas.
“ Ao negro, ontem escravo, hoje livre, o meu muito obrigado pelo Brasil de hoje”.
Aluna: Joyce Barbosa Gama Alves de Oliveira

História da Trabalho Escravo

Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de trabalhos manuais. Diante disso, eles procuraram usar o trabalho dos índios nas lavouras; entretanto, esta escravidão não pôde ser levada adiante, pois os religiosos se colocaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Assim, os portugueses passaram a fazer o mesmo que os demais europeus daquela época. Eles foram à busca de negros na África para submetê-los ao trabalho escravo em sua colônia. Deu-se, assim, a entrada dos escravos no Brasil.

Processo de abolição da escravatura no Brasil

Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido às péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana.
Apesar desta prática ser considerada “normal” do ponto de vista da maioria, havia aqueles que eram contra este tipo de abuso. Estes eram os abolicionistas (grupo formado por literatos, religiosos, políticos e pessoas do povo); contudo, esta prática permaneceu por quase 300 anos. O principal fator que manteve a escravidão por um longo período foi o econômico. A economia do país contava somente com o trabalho escravo para realizar as tarefas da roça e outras tão pesados quanto estas. As providências para a libertação dos escravos deveriam ser tomadas lentamente.

Wagner Herbert Cirne de Azevedo Silva


Influência Afro Brasileiro


Escravidão

Escravidão - Linha do Tempo

Retratamos a discriminação que atingia os negros: trazidos da África, com o objetivo de escravizar e explorá-los. Trazendo lucros aos Barões e a realeza da cidade, conseguindo maltratar os negros a fim de chicoteá-los até a morte, por apenas prazer ou por que fugiram. Com a humildade da Princesa Isabel que aboliu a escravidão, trazendo a felicidade aos negros, mas não foram todos que se alegraram com o reconhecimento, por que não tinham onde ficar, onde comer ou dormir, não estavam nas suas terras natais.
Depois que Rosa Parks, uma costureira negou o acento em um ônibus para uma mulher branca sentar-se, nos Estados Unidos, começou a discriminação racial.


Bruno Luís Santos Mendes
Maria Eduarda Moreira de Moura


quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Escravidão

Em 28 de setembro 1871 foi à lei (do ventre livre) que libertava todas as crianças nascidas de pais escravos.
A lei Áurea foi confirmada em 13 de maio de 1888, foi lei de extinguiu a escravidão no Brasil. Foi assinada pela Princesa Isabel, princesa imperial do Brasil, e também pelo mistério daquela época. Sancionando a lei Áurea na sua terceira e última regência .
O projeto de lei que extinguia a escravidão no Brasil foi apresentado na Câmara Geral Atual Câmara Deputados
A lei Áurea foi apresentada formalmente ao senado imperial pelo ministério Rodrigo A da Silva no dia 11 de maio.
O Brasil foi o ultimo país independente do continente americano abolir completamente a escravidão



Sabrina Augusta Aires de Oliveira
8º ano Q

Consciência Negra

É celebrada dia 20 de novembro, dia da "Consciência Negra" por coincidir com a morte de Zumbi dos Palmares (1695).

Em algumas entidades são feitas palestras educativas para conscientizar as as pessoas contra o racismo perante a sociedade.

Há também outros temas debatidos são os negros no mercado de trabalho, discriminação por parte da polícia e em relação a beleza da raça negra.

Esse dia celebrado desde 1960 embora só tenha ampliado essa comemoração nos últimos anos, enquanto isso eles tinham que se sustentar com o dia 13 de maio-abolição da escravatura.

Hoje as pessoas não estão mais preconceituosas como eram, mas ainda existe um pouco.

Joice Aparecida Costa

Thaiany Claudino

8°ano P


Escravidão

No dia 20 de novembro é comemorado o Dia da Consciência Negra, a data foi escolhida por causa da morte de Zumbi líder dos Quilombos dos Palmares.
Os portugueses começaram a pegar negros para serem seus escravos, em que trabalhavam o dia inteiro sol a sol. Sendo recompensados com trapos velhos e restos de comida.
Alguns escravos eram vendidos para outros donos, como se fosse mercadoria. Que também não dava moleza, colocava os pobres coitados para trabalhar, o dia inteiro. E eles dormiam numa senzala, que era muito fria, e também não tinha cobertos, colchões e nem travesseiros. Eles praticamente dormiam no chão sem nada.
Se alguns escravos fizessem algo errado os patrões mandavam os capitães do mato, para captura - los, depois eles eram levados ao tronco, e lá eles eram chicoteados, as vezes eles até eram mortos.
No entanto, os escravos sofriam, mas também lutaram muito pela sua liberdade. Dentre todas as suas culturas há a mais popular e mais conhecido que é a dança da capoeira.


Bruna da Conceição Xavier

Julia de Carvalho Pereira


8º ano Q


Direitos Iguais

O racismo que existia desde antigamente não acabou até hoje.
Antigamente os negros eram maltratados e mortos só por ser diferente, eles não viviam, trabalhavam sem ganhar nada em troca.
Hoje em dia os negros são maltratados, mas não fisicamente, é mental.
Os negros, mesmo sendo lei, não têm os mesmos direitos, só porque ele é negro que ele não vai ser humano, por dentro somos todos iguais.

Concluindo: A cor não define o caráter, pois tanto branco quanto negro são todos iguais por dentro. E assim todos devem ter os mesmos direitos.

Carlos Augusto Lemes Silva Braga Landini

Alison Reis Ribeiro da Silva

Tráfico Negreiro

Chama-se tráfico negreiro o transporte forçado de negros como escravos para as Américas e para outras colônias de países europeus, durante o período colonialista.
A escravatura foi praticada por muitos povos, entre diferentes regiões, desde as épocas mais antigas. Eram feitos escravos, em geral, os prisioneiros da guerra.
Na Idade Moderna, sobretudo a partir da descoberta da América, houve um florescimento da escravidão. Desenvolvendo-se, então, um cruel e lucrativo comércio de homens, mulheres e crianças, entre a África e as Américas. A escravidão passou a ser justificada com razões morais e religiosas, e baseada na crença da suposta superioridade racial e cultural dos europeus.
O uso dos negros, aumentando cada vez mais, criou uma grande rede empresarial na América do Norte, isso criou guerras, destruiu tribos e a vida de milhares de negros.
Na América do Sul o tráfico foi muito intenso, principalmente na América portuguesa.
No Brasil os portugueses já usavam o negro antes da colonização do Brasil. O tráfico para o Brasil, embora ilegal a partir de 1830, somente cessou em torno de 1850, após a aprovação de uma lei de autoria de Eusébio de Queirós, depois de intensa pressão do governo britânico, interessado no desenvolvimento do trabalho livre para a ampliação do mercado consumidor.
Iniciado na primeira metade do século XVI, o tráfico de escravos negros da África para o Brasil teve grande crescimento com a expansão da produção de açúcar, a partir de 1560 e com a descoberta de ouro no século XVIII. A viagem para o Brasil era dramática, cerca de 40% dos negros embarcados morriam durante a viagem nos porões dos navios negreiros, que os transportavam. Mas no final da viagem sempre havia um lucro. Os principais pontos de desembarque no Brasil eram a Bahia, Rio de Janeiro e Pernambuco, de onde seguiam para outras cidades.
Depois de muitos anos de sofrimento para os negros, em 13 de maio de 1888 chegou a salvação, a lei Áurea foi aprovada, a escravidão acabara. Esta lei foi assinada por Dona Isabel, princesa imperial do Brasil, e pelo ministro da agricultura da época. O processo de abolição da escravatura no Brasil foi gradual e começou com a lei Eusébio de Queirós de 1850, seguida pela lei do Ventre Livre de 1851, a lei dos Sexagenários de 1885 e finalizada pela lei Áurea em 1888.
Depois, com a liberdade, alguns retornaram à África; muitos se organizaram em Quilombos, mas a grande maioria se dirigiu às cidades; poucos romperam a barreira social para evoluírem aos padrões de vida mais elevados; uns ficaram com a propriedade de terras, cujo os donos não deixaram herdeiros ou abandonaram por desinteresse em explorar. Mas todos ficaram meio perdidos, por não haver direitos iguais ao dos brancos para eles...
Porém eles deixam muita cultura em vários países, por exemplo, o Brasil, suas danças, os costumes, suas músicas, as comidas etc.
Apesar de haver muito preconceito com os negros ainda, a vida está bem mais fácil do que nos tempos de 1800: eles têm direitos iguais a todos, podem trabalhar e subir na vida como todos.


Afinal, todos somos iguais!

Gabriela Suhet Pereira


Evelyn Aparecida da Silva Florêncio


Alunas do 8º Ano Q




O tráfico de escravos

O tráfico de escravos para o Brasil refere-se ao período da história em que houve uma migração forçada de Africanos para o Brasil. Portugueses, brasileiros e mais tarde holandeses dominaram um comércio que envolveu a movimentação de milhares de pessoas.
O comércio de escravos estava solidamente implantado no continente Africano e existiu durante milhares de anos. Nações Africanas como os Ashanti do Gana e os Yoruba da Nigéria tinham as suas economias assentes no comércio de escravos. O tráfico e comércio de escravos era intercontinental, registando-se um grande comércio de escravos europeus nos mercados Africanos já durante o Império Romano. Mais tarde com o tráfico de eslavos, os saqaliba, que eram levados para o Al-Andaluz o comércio passou da Europa para África, e continuou com os raids dos Piratas da Barbária que duraram até ao fim do século XIX.

Cleiton Luiz de Freitas Matuck


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Cultura Afro brasileira

Falar-se em "Consciência Negra", é algo que deve ser buscado em suas origens,
os negros foram violentamente arrancados de seu torrão natal.
A violência sofrida fez com que se apegassem às suas origens, aos seus deuses, às suas crenças, como uma espécie de defesa contra as violências a que sempre foram submetidos.
Com a Abolição, começou outra espécie de preconceito. Os empregadores não conseguiam esquecer de que eram escravos recém libertos, sem qualquer tipo de cultura. Incapacitados portanto para qualquer tipo de trabalho que não fosse o braçal.
Assim a situação ficou durante muito tempo, com os negros praticamente segregados, sendo muito difícil qualquer tipo de progresso. O ingresso em escolas sempre era dificultado aos negros. Os problemas cada vez mais se acentuavam.
Contudo, com o passar do tempo, a situação foi mudando. Conseqüência natural da evolução mundial.
As mudanças, no entanto, não foram tão radicais a ponto de se poder dizer que hoje em dia não existe qualquer tipo de restrição ao progresso dos negros.
Há que se notar que ainda existe uma quase segregação. Podemos dizer com mais propriedade que existe um preconceito não se pode dizer racial, mas sim quanto às reais qualificações dos negros.
As chances não são iguais. Poucos são os empregadores que, analisando duas fichas de candidatos com igual grau de conhecimento e de qualificações, irá empregar o candidato negro em detrimento do branco.
Pode-se notar que na maioria das grandes Empresas, de qualquer tipo, são poucos os negros que conseguem cargos a nível de direção. Será por incapacidade, ou por uma espécie de preconceito disfarçado? É algo para ser pensado e repensado.
Já está provado de que com as mesmas possibilidade de estudo e preparo, a cor da pele não significa que determinada pessoa tem maior ou menor capacidade de desenvolver o intelecto, ou de desempenhar funções. A questão é algo digno de estudos.
Analisar-se os porquês é uma outra questão. O que é necessário, é que certos conceitos e preconceitos sejam revistos, que se adquira uma melhor consciência da realidade, não digo nacional, mas mesmo mundial.
Há que se rever certas posições para que doravante não se olhe mais para a cor da pele das pessoas, mas sim para sua real capacidade e inteligência.
Há que se evitar para o futuro esse tipo de coisas. A cor da pele não significa absolutamente nada para se aquilatar a real capacidade das pessoas.
Neste Dia da Consciência Negra é esse apelo que fica. Igualdade total de oportunidades e possibilidades de desenvolvimento.

A Importância da Cultura Afro no Brasil



Cultura afro-brasileira é um conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana desde os tempos de “Brasil Colônia” até a atualidade. Em sua maior parte, a cultura africana chegou ao Brasil na época do tráfico transatlântico de escravos. No Brasil a cultura africana sofreu também a influência de culturas européia (principalmente portuguesa) e indígena, de forma que características de origem africana na cultura brasileira encontram-se em geral mescladas a outras referências culturais.

Fortes traços da cultura africana podem ser encontrados em vários aspectos da cultura brasileira, como a música popular, religião, culinária, o folclore e as festividades populares. Os estados do Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul foram os mais influenciados pela cultura de origem africana, tanto pela quantidade de escravos recebidos durante a época do tráfico como pela migração interna dos escravos após o fim do ciclo da cana-de-açúcar na Região Nordeste.


Lucas Henrique Zanin dos Santos

Rafaela Aparecida Dos Santos Machado

Alunos do 8º Ano P