Projeto: Sexualidade
Pílula
Há 40 anos, quando surgiu, a pílula anticoncepcional tinha 150 micro gramas de hormônio, hoje, são em média, 20. Por isso, os efeitos colaterais diminuíram. Mas muitas mulheres desconfiam dela. Veja as dúvidas mais comuns.
Há 40 anos, quando surgiu, a pílula anticoncepcional tinha 150 micro gramas de hormônio, hoje, são em média, 20. Por isso, os efeitos colaterais diminuíram. Mas muitas mulheres desconfiam dela. Veja as dúvidas mais comuns.
Faz engordar
Nem sempre. Às vezes, a pessoa pensa que engordou por causa do anticoncepcional, quando na verdade a causa é má alimentação e falta de exercícios. Se for a pílula, o ganho de peso é no máximo 5 kg, e ocorrem nos três primeiros meses de uso. Em geral, para resolver, basta trocar de marca.
Nem sempre. Às vezes, a pessoa pensa que engordou por causa do anticoncepcional, quando na verdade a causa é má alimentação e falta de exercícios. Se for a pílula, o ganho de peso é no máximo 5 kg, e ocorrem nos três primeiros meses de uso. Em geral, para resolver, basta trocar de marca.
Dá varizes e celulite
As pílulas modernas só agravam esses problemas se houver predisposição.
A pele fica oleosa
Depende. O que piora a oleosidade é o hormônio progesterona, que algumas têm mais que outras. Já as fórmulas com acetato de ciproterona (progesterona sintética) podem reduzir a oleosidade e até curar acne.
Depende. O que piora a oleosidade é o hormônio progesterona, que algumas têm mais que outras. Já as fórmulas com acetato de ciproterona (progesterona sintética) podem reduzir a oleosidade e até curar acne.
Reduz a fertilidade
Quando deixa de usar o anticoncepcional, a mulher pode engravidar.
Quando deixa de usar o anticoncepcional, a mulher pode engravidar.
As adolescentes não devem usar
Falso. As moças podem tomar o anticoncepcional assim que mestruam pela primeira vez.
Falso. As moças podem tomar o anticoncepcional assim que mestruam pela primeira vez.
É bom fazer pausas
Não. A maioria dos efeitos colaterais aparece nos primeiros meses de uso. Quando pára e volta a tomar a mulher precisa se adaptar novamente.
Não. A maioria dos efeitos colaterais aparece nos primeiros meses de uso. Quando pára e volta a tomar a mulher precisa se adaptar novamente.
Casos especiais
Devem evitar a pílula mulheres que sofrem de:
-Trombose
-Câncer de mama
-Derrame
-Infarto
-Sangramento uterino anormal
-Problemas graves de varizes
-Hipertensão
-Diabetes com seqüelas nos rins e na retina
-Hupus erimatoso sistemático
-Moléstia no fígado
-Mais de 35 anos, é obesa, ou fumante.
Devem evitar a pílula mulheres que sofrem de:
-Trombose
-Câncer de mama
-Derrame
-Infarto
-Sangramento uterino anormal
-Problemas graves de varizes
-Hipertensão
-Diabetes com seqüelas nos rins e na retina
-Hupus erimatoso sistemático
-Moléstia no fígado
-Mais de 35 anos, é obesa, ou fumante.
Dúvidas!!!
1) Porque, ás vezes derrama-se lágrimas durante o orgasmo?
R: Porque o orgasmo funciona como uma espécie de descarga de toda atenção que se acumula antes do clímax. Quando o corpo finalmente relaxado, alívio é tão grande que pode desencadear o choro.
2) O que é HPV?
R: É um vírus transmitido principalmente pela transa, que causa verrugas na região genital e pode ser responsável pelo desenvolvimento de câncer de colo de útero.
3) Você sabe trabalhar sob pressão? Hoje, tem que saber (se não quiser ser passada para trás)
R: Eles fingem que não notam, mas estão percebendo direitinho nosso truque na cama. Arrgh!
4) Muitas mulheres estão investindo na carreira e deixando os filhos para mais tarde. Mas será que vão conseguir engravidar? Saiba o que a medicina pode e o que ela não pode fazer, apesar dos avanços, antes de tomar a maior decisão de sua vida.
R: Homem sem censura. Eles falam curtos e gozo sobre encontros, desencontros, sedução, primeira vez, telefonemas, gafes, cachorradas e ponto final.
5) Como pedi meu namorado em casamento. Você não acredita do que eles são capazes!
R: Tem um casal lá fora querem do transar com você. Duvida? Nossa repórter investiga e descobre: há uma verdadeira explosão de swing no Brasil e no mundo. O que eles estão fazendo e a gente nem imagina.
6) È normal às pessoas se masturbarem?
R: Sim a masturbação é muito comum entre homens e mulheres de todas as idades. È uma prática natural de buscar prazer e de conhecer o próprio corpo.
7) Por que os adolescentes se masturbam mais que os adultos?
R: Na adolescência, tanto os meninos quanto às meninas costumam se masturbar. É nessa faixa etária que os hormônios sexuais começam a se desenvolver. Além disso, a masturbação nessa fase da vida tem um sentido exploratório, de pesquisa e experimentação do próprio corpo na busca de áreas prazerosas.
8) O que é Sexo Oral?
R: Sexo Oral é quando o pênis é levado á vagina e o clitóris da mulher é estimulado pela língua ou sugados. Essa prática sexual costuma dar bastante prazer tanto ao homem quanto à mulher. Por causa da AIDS, aconselha-se a praticar o sexo oral usando camisinha no pênis do homem e um dique (espécie de placa de borracha muito final e flexível) na vagina e no clitóris da mulher.
9) O que é Sexo Anal?
R: Sexo anal é quando o pênis é introduzido no ânus. É uma prática usada por homens que fazem sexo com homens e casais heterossexuais. É muito importante usar a camisinha nas relações com penetração anal por causa do risco de contaminação pelo vírus da AIDS.
10) O que é sexo seguro?
R: Sexo seguro é um conjunto de medidas preventivas que evitam os riscos da transmissão das DSTS/AIDS. Inclui práticas sexuais com camisinha que funcionam como barreira ao contato com o esperma, fluido vaginais e sangue.
11) Porque a camisinha é considerada um bom método para adolescentes?
R: Porque não precisa de receita médica, não trás riscos á saúde e é fácil de ser comprada. Além disso, o uso da camisinha permite ao homem participar da contracepção que, dessa forma, deixa de ser uma preocupação exclusiva das mulheres.
R: Tem um casal lá fora querem do transar com você. Duvida? Nossa repórter investiga e descobre: há uma verdadeira explosão de swing no Brasil e no mundo. O que eles estão fazendo e a gente nem imagina.
6) È normal às pessoas se masturbarem?
R: Sim a masturbação é muito comum entre homens e mulheres de todas as idades. È uma prática natural de buscar prazer e de conhecer o próprio corpo.
7) Por que os adolescentes se masturbam mais que os adultos?
R: Na adolescência, tanto os meninos quanto às meninas costumam se masturbar. É nessa faixa etária que os hormônios sexuais começam a se desenvolver. Além disso, a masturbação nessa fase da vida tem um sentido exploratório, de pesquisa e experimentação do próprio corpo na busca de áreas prazerosas.
8) O que é Sexo Oral?
R: Sexo Oral é quando o pênis é levado á vagina e o clitóris da mulher é estimulado pela língua ou sugados. Essa prática sexual costuma dar bastante prazer tanto ao homem quanto à mulher. Por causa da AIDS, aconselha-se a praticar o sexo oral usando camisinha no pênis do homem e um dique (espécie de placa de borracha muito final e flexível) na vagina e no clitóris da mulher.
9) O que é Sexo Anal?
R: Sexo anal é quando o pênis é introduzido no ânus. É uma prática usada por homens que fazem sexo com homens e casais heterossexuais. É muito importante usar a camisinha nas relações com penetração anal por causa do risco de contaminação pelo vírus da AIDS.
10) O que é sexo seguro?
R: Sexo seguro é um conjunto de medidas preventivas que evitam os riscos da transmissão das DSTS/AIDS. Inclui práticas sexuais com camisinha que funcionam como barreira ao contato com o esperma, fluido vaginais e sangue.
11) Porque a camisinha é considerada um bom método para adolescentes?
R: Porque não precisa de receita médica, não trás riscos á saúde e é fácil de ser comprada. Além disso, o uso da camisinha permite ao homem participar da contracepção que, dessa forma, deixa de ser uma preocupação exclusiva das mulheres.
Estupro!
Este é um assunto delicado, porque envolve a integridade física e psicológica da pessoa ameaçada. Muitas vezes ela até corre risco de vida.
O estupro se caracteriza quando a garota é forçada a manter relações sexuais por meio de força física ou da ameaçada de uma arma.
Estupros acontecem em todas as classes sociais e entre pessoas dos mais diversos níveis de formação cultural. Esta é uma das maiores violências que podem ser cometidas contra alguém, pois o agressor está invadindo e desrespeitando a integridade física da vítima. Por isso tudo, é importante saber algumas coisas sobre esse assunto que podem ajudar você a evitar situações de risco. Saiba reconhecer os sinais que algo errado está acontecendo e como reagir a eles.
O Estuprador
Muitas garotas acham que o estuprador é um bandido desconhecido, que ataca em matagais, descampados ou regiões industriais. A verdade é que, em cerca de setenta por cento dos casos, a vítima conhece o estuprador. Pais, padrastos, irmãos, namorados e ex - namorados, vizinhos, amigos foram o time de bandidos conhecidos. Por isso, vamos nos concentrar, neste capítulo, no que chamamos de “estupro por conhecidos”.
O desrespeito que esses agressores sentem pelas mulheres em geral é tão grande que eles Não se julgam estupradores. Para eles, o “não” de uma mulher que dizer “seduza-me”.
ONDE ACONTECE
Quando é conhecido da vítima, o estuprador consegue se pôr numa situação em que fica sozinho com a menina, em casa, apartamento ou carro. Um estupro pode acontecer numa festa, a poucos metros de onde outras pessoas estão dançando ou conversando.
CASOS REAIS
Vamos citar casos de “estupros por conhecidos”, com finais diferentes. (Os nomes foram trocados para preservar a identidade das entrevistadas).
TATIANA, 15 ANOS: “Eu namorei um cara da minha idade, que morava no mesmo conjunto de prédios que eu. A gente já tinha terminado há uns dois meses, mas ele vivia falando em voltar. Um dia ele pediu para eu ir ao apartamento para conversar. Eu não quis, falei que não tinha nada para falar. Mas ele insistiu, fez carinha de triste, uma palhaçadinha, acabei rindo e concorda. Logo que eu entrei, Ele trancou a porta e começou a me agarrar.
Tentei empurrá-lo, mas nós caímos em cima de uma mesinha da mãe dele, quebrando um vaso que estava ali. Ele ficou louco de raiva, dizendo que a culpa era minha e perguntando como ia explicar aquilo para a mãe. Levei um tapa muito forte no rosto. Tentei revidar, mas ele pegou minha mão e me torceu o braço.
Depois... Bom, aconteceu o que você sabe. Ele continuou me batendo e acabou... fazendo o que queria(perguntada se ele a estuprou, Tati confirma com a cabeça).Depois ele disse que ninguém acreditaria em mim, que todos viram que eu o acompanhei até o apartamento dele porque quis, e que nós éramos namorados e tal.Acreditei nele. Não contei para ninguém. Eu era virgem.
VIVIAN, 19 ANOS: Foi à primeira festa da faculdade a que eu fui. Caloura. Tinha um veterano que eu azarava desde a semana de trote. Nós já tínhamos tomado todas quando ele, sem falar nada, me pegou pela mão e me levou para o quintal da República onde rolava a festa eu estava totalmente zonza, por causa da bebida. Ele me colocou em cima de lavar roupa e começamos com uns beijinhos. Logo estava rolando o maior amasso. Mas ele tinha um jeito agressivo de empurrar a Língua e me apertar que foi me dando nojo, não tesão. Pedi para ele esperar um pouco e virei o rosto. Ele me agarrou o rosto com uma mão forçando-me a olhar para ele; enquanto isso colocou a outra mão por baixo da minha saia e puxou a calcinha. Olhei para o lado, em pânico. A poucos metros de nós havia pessoas conversando. Coloquei as duas mãos no peito dele e o empurrei. Nem se mexeu. O cara era muito forte. Percebi que ele abriu o zíper da calça enquanto continuava tentando me beijar. Mordi-lhe o lábio com força, ao mesmo tempo que gritei: “PÁRA, SEU VEADO!” Ele gemeu de dor e me soltou. Pulei de cima do tanque, mas, como estava meio enroscada nele, nós dois caímos no chão. Continuei gritando, nem lembro o quê. Algumas pessoas se aproximaram. O cara ficou todo envergonhado e saiu de perto. O mais louco é que eu estava pensando em transar com ele, até ele começar a se comportar como um animal. Agora, não vou transar com um cara que me dá nojo!
MARCIA, 17 ANOS: Eu estava numa festa meio caída quando alguns amigos sugeriram ir para a casa de um deles, que ia ser mais legal.
Fomos em três carros.
Estranhei que eu estava sozinha com o JOÃO, no carro dele, enquanto os outros dois carros tinham quatro e três pessoas. Mas não disse nada. JOÃO falou que precisava passar no apartamento dele para pegar uns CDs e bebidas.
Chegando lá, ele me ofereceu algo para beber. Não aceitei. Ele tomou uísque, direto na garrafa, e falou que ia pegar os CDs no quarto. Dali a pouco, ele me chamou: má, vem ver que legal! Entrei no quarto dele, mas não o vi. Ele apareceu de trás da porta, que fechou e trancou. Me jogou na cama dele de barriga para baixo, e me forçou. Quase sufoquei, com o rosto enfiado no travesseiro. Ele era muito mais forte que eu. Nos primeiros minutos, tentei resistir, me virando e esperneando. Mas para me mexer um centímetro era preciso fazer muita força. Logo eu estava esgotada, com o coração na boca.
Este é um assunto delicado, porque envolve a integridade física e psicológica da pessoa ameaçada. Muitas vezes ela até corre risco de vida.
O estupro se caracteriza quando a garota é forçada a manter relações sexuais por meio de força física ou da ameaçada de uma arma.
Estupros acontecem em todas as classes sociais e entre pessoas dos mais diversos níveis de formação cultural. Esta é uma das maiores violências que podem ser cometidas contra alguém, pois o agressor está invadindo e desrespeitando a integridade física da vítima. Por isso tudo, é importante saber algumas coisas sobre esse assunto que podem ajudar você a evitar situações de risco. Saiba reconhecer os sinais que algo errado está acontecendo e como reagir a eles.
O Estuprador
Muitas garotas acham que o estuprador é um bandido desconhecido, que ataca em matagais, descampados ou regiões industriais. A verdade é que, em cerca de setenta por cento dos casos, a vítima conhece o estuprador. Pais, padrastos, irmãos, namorados e ex - namorados, vizinhos, amigos foram o time de bandidos conhecidos. Por isso, vamos nos concentrar, neste capítulo, no que chamamos de “estupro por conhecidos”.
O desrespeito que esses agressores sentem pelas mulheres em geral é tão grande que eles Não se julgam estupradores. Para eles, o “não” de uma mulher que dizer “seduza-me”.
ONDE ACONTECE
Quando é conhecido da vítima, o estuprador consegue se pôr numa situação em que fica sozinho com a menina, em casa, apartamento ou carro. Um estupro pode acontecer numa festa, a poucos metros de onde outras pessoas estão dançando ou conversando.
CASOS REAIS
Vamos citar casos de “estupros por conhecidos”, com finais diferentes. (Os nomes foram trocados para preservar a identidade das entrevistadas).
TATIANA, 15 ANOS: “Eu namorei um cara da minha idade, que morava no mesmo conjunto de prédios que eu. A gente já tinha terminado há uns dois meses, mas ele vivia falando em voltar. Um dia ele pediu para eu ir ao apartamento para conversar. Eu não quis, falei que não tinha nada para falar. Mas ele insistiu, fez carinha de triste, uma palhaçadinha, acabei rindo e concorda. Logo que eu entrei, Ele trancou a porta e começou a me agarrar.
Tentei empurrá-lo, mas nós caímos em cima de uma mesinha da mãe dele, quebrando um vaso que estava ali. Ele ficou louco de raiva, dizendo que a culpa era minha e perguntando como ia explicar aquilo para a mãe. Levei um tapa muito forte no rosto. Tentei revidar, mas ele pegou minha mão e me torceu o braço.
Depois... Bom, aconteceu o que você sabe. Ele continuou me batendo e acabou... fazendo o que queria(perguntada se ele a estuprou, Tati confirma com a cabeça).Depois ele disse que ninguém acreditaria em mim, que todos viram que eu o acompanhei até o apartamento dele porque quis, e que nós éramos namorados e tal.Acreditei nele. Não contei para ninguém. Eu era virgem.
VIVIAN, 19 ANOS: Foi à primeira festa da faculdade a que eu fui. Caloura. Tinha um veterano que eu azarava desde a semana de trote. Nós já tínhamos tomado todas quando ele, sem falar nada, me pegou pela mão e me levou para o quintal da República onde rolava a festa eu estava totalmente zonza, por causa da bebida. Ele me colocou em cima de lavar roupa e começamos com uns beijinhos. Logo estava rolando o maior amasso. Mas ele tinha um jeito agressivo de empurrar a Língua e me apertar que foi me dando nojo, não tesão. Pedi para ele esperar um pouco e virei o rosto. Ele me agarrou o rosto com uma mão forçando-me a olhar para ele; enquanto isso colocou a outra mão por baixo da minha saia e puxou a calcinha. Olhei para o lado, em pânico. A poucos metros de nós havia pessoas conversando. Coloquei as duas mãos no peito dele e o empurrei. Nem se mexeu. O cara era muito forte. Percebi que ele abriu o zíper da calça enquanto continuava tentando me beijar. Mordi-lhe o lábio com força, ao mesmo tempo que gritei: “PÁRA, SEU VEADO!” Ele gemeu de dor e me soltou. Pulei de cima do tanque, mas, como estava meio enroscada nele, nós dois caímos no chão. Continuei gritando, nem lembro o quê. Algumas pessoas se aproximaram. O cara ficou todo envergonhado e saiu de perto. O mais louco é que eu estava pensando em transar com ele, até ele começar a se comportar como um animal. Agora, não vou transar com um cara que me dá nojo!
MARCIA, 17 ANOS: Eu estava numa festa meio caída quando alguns amigos sugeriram ir para a casa de um deles, que ia ser mais legal.
Fomos em três carros.
Estranhei que eu estava sozinha com o JOÃO, no carro dele, enquanto os outros dois carros tinham quatro e três pessoas. Mas não disse nada. JOÃO falou que precisava passar no apartamento dele para pegar uns CDs e bebidas.
Chegando lá, ele me ofereceu algo para beber. Não aceitei. Ele tomou uísque, direto na garrafa, e falou que ia pegar os CDs no quarto. Dali a pouco, ele me chamou: má, vem ver que legal! Entrei no quarto dele, mas não o vi. Ele apareceu de trás da porta, que fechou e trancou. Me jogou na cama dele de barriga para baixo, e me forçou. Quase sufoquei, com o rosto enfiado no travesseiro. Ele era muito mais forte que eu. Nos primeiros minutos, tentei resistir, me virando e esperneando. Mas para me mexer um centímetro era preciso fazer muita força. Logo eu estava esgotada, com o coração na boca.
O que são DST
São doenças causadas por vírus, bactérias ou outros micróbios. Transmite-se, principalmente, nas relações sexuais.
As DST são graves?
As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são um grave problema de saúde pública por que:
• Facilitam a transmissão sexual do HIV (vírus da AIDS);
• Quando não diagnostica e tratadas a tempo, podem levar a pessoa portadora a ter complicações graveis até morte;
• Algumas DST, quando acometem gestantes, podem provocar o abortamento ou o nascimento com graves malformações.
Quais as conseqüências das DST?
Quando não tratadas adequadamente as DST podem causar sérias complicações, além do risco de pegar outras DST, inclusive o vírus da AIDS.
Essas complicações podem ser:
• Esterilidade no homem e na mulher (a pessoa não pode ter filho);
• Inflamação no órgão genital do homem podendo causar impotência;
• Inflamação no útero nas trompas e ovários da mulher, podendo complicar para uma infecção em todo o corpo, o que pode causar a morte;
• Mais chances de ter câncer no colo do útero e no pênis;
• Nascimento do bebê antes do tempo ou com defeito no corpo ou até mesmo a sua morte na barriga da mãe ou depois do nascimento.
Como fazer o tratamento das DST?
Cada DST tem um tipo de tratamento e só o profissional de saúde poderá avaliar e fazer essa indicação corretamente.
Fazer o tratamento certo é:
• Só tomar remédio indicado pelo serviço de saúde.
• Tomar o remédio na quantidade certa, nas horas certas e até o fim, mesmo que os sintomas tenham desaparecidos.
• Evitar relações sexuais nesse período e se não der para evitar, só manter relações usando caminha;
• Voltar ao serviço de saúde quando terminar o tratamento, para fazer a revisão (controle de cura). E as mulheres, para fazerem o exame preventivo do câncer de colo do útero(o médico dirá se esse exame pode ser realizado).
• Levar o parceiro sexual para ser tratado também.
• Como fazer a prevenção das DST e do HIV?
• A melhor forma de prevenir as transmissões das DST é usar sempre e corretamente a camisinha em todas as relações sexuais;
• Não compartilhar agulhas e seringas com outras pessoas;
• No caso de necessitar receber uma transfusão de sangue, exija que ele seja testa para todas as doenças que podem ser transmitida pelo sangue.
PEDRO E KÁTIA
São doenças causadas por vírus, bactérias ou outros micróbios. Transmite-se, principalmente, nas relações sexuais.
As DST são graves?
As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são um grave problema de saúde pública por que:
• Facilitam a transmissão sexual do HIV (vírus da AIDS);
• Quando não diagnostica e tratadas a tempo, podem levar a pessoa portadora a ter complicações graveis até morte;
• Algumas DST, quando acometem gestantes, podem provocar o abortamento ou o nascimento com graves malformações.
Quais as conseqüências das DST?
Quando não tratadas adequadamente as DST podem causar sérias complicações, além do risco de pegar outras DST, inclusive o vírus da AIDS.
Essas complicações podem ser:
• Esterilidade no homem e na mulher (a pessoa não pode ter filho);
• Inflamação no órgão genital do homem podendo causar impotência;
• Inflamação no útero nas trompas e ovários da mulher, podendo complicar para uma infecção em todo o corpo, o que pode causar a morte;
• Mais chances de ter câncer no colo do útero e no pênis;
• Nascimento do bebê antes do tempo ou com defeito no corpo ou até mesmo a sua morte na barriga da mãe ou depois do nascimento.
Como fazer o tratamento das DST?
Cada DST tem um tipo de tratamento e só o profissional de saúde poderá avaliar e fazer essa indicação corretamente.
Fazer o tratamento certo é:
• Só tomar remédio indicado pelo serviço de saúde.
• Tomar o remédio na quantidade certa, nas horas certas e até o fim, mesmo que os sintomas tenham desaparecidos.
• Evitar relações sexuais nesse período e se não der para evitar, só manter relações usando caminha;
• Voltar ao serviço de saúde quando terminar o tratamento, para fazer a revisão (controle de cura). E as mulheres, para fazerem o exame preventivo do câncer de colo do útero(o médico dirá se esse exame pode ser realizado).
• Levar o parceiro sexual para ser tratado também.
• Como fazer a prevenção das DST e do HIV?
• A melhor forma de prevenir as transmissões das DST é usar sempre e corretamente a camisinha em todas as relações sexuais;
• Não compartilhar agulhas e seringas com outras pessoas;
• No caso de necessitar receber uma transfusão de sangue, exija que ele seja testa para todas as doenças que podem ser transmitida pelo sangue.
PEDRO E KÁTIA
Pedro era um garoto rico e Kátia era uma menina pobre. Pedro cansado de sua rotina de ir em lugar de rico resolveu freqüentar lugares mais simples, como uma boate até que conheceu Kátia uma linda menina.
E os dois começaram conversar.
Pedro foi direto, pediu para ficar com Kátia e Kátia aceitou. Foram para o canto do lugar.
Os dois se beijaram, Pedro foi passando a mão, Pedro quis transar com Kátia, mas Kátia não queria, falou que era virgem e que a virgindade era a coisa mais preciosa de uma mulher. Mas Pedro queria transar de qualquer jeito com Kátia e não mudou de idéia. Kátia transou com Pedro, usou camisinha, mas a camisinha furou.
Kátia nem imaginava que estava grávida de Pedro. Depois de três meses sem se verem, Kátia encontrou Pedro e falou que estava esperando um filho dele. Pedro falou que o filho não era seu, e não ia cuidar de filho nenhum.
Kátia tentava esconder a gravidez de seus pais, mas seus seios e sua barriga estavam crescendo, e seus pais descobriram que Kátia estava grávida. Seus pais falaram que a ajudariam a cuidar de seu filho.
Três anos se passaram, Kátia estava na praça com seu filho, quando Pedro a viu e pediu para conversa com ela.
-Kátia eu quero falar com você!
-Não Pedro, eu não quero!
-Kátia, nós dois precisamos conversar.
-Tá bom Pedro fala.
-Kátia, eu estou arrependido do que fiz.
-Está bom Pedro, eu te perdôo.
E os dois se casaram.
Um Futuro Triste de Adriana e Carlos
Era uma vez uma moça de 15 anos que se chamava Adriana, ela era meio revoltada com a vida, por que seu pai bebia muito, dava na sua mãe, nela e nos seus irmãos sem motivo e falava até em matar eles.
Adriana ficava muito triste. Um dia ela resolveu entregar-se à prostituição. Ela chegava na sua casa de madrugada ia às boates e nem estudava mais.
Quando foi um dia, ela encontrou um rapaz que se chamava Carlos e começou a namorar este rapaz. Ficou firme com ele e falava que não bagunçava, mas Carlos, muito bobo acreditava nela.
Depois que fez dois meses que eles namoravam, ele descobriu que ela estava grávida e pensou que fosse seu filho, ficou muito alegre e assumiu o compromisso de pai.
Casou com Adriana. Ao passar quase três meses de casado, a criança nasceu e Carlos alegre pensando que era seu filho. Quando foi visitar a criança no hospital levou até um susto, porque a criança era bem morena, mas ele branco e Adriana também.
Sai do hospital triste ao saber que não era seu filho. Passado um dia Adriana chegou na sua casa. Carlos brigava todo o dia com ela, de raiva dela te-lo enganado.
Foi agüentando até os cinco meses da criança que se chamada Lucas. Quando Lucas fez cinco meses ele não agüentou se separou dela. Teve que dar uma pensão para a criança sem ser seu filho, porque se não pagasse iria preso.
Adriana criou o seu filho sozinha e até hoje não sabe quem é o verdadeiro pai de Lucas. Por esta situação é melhor prevenir usando camisinha e evitando arrumar problemas no futuro.
Pedro foi direto, pediu para ficar com Kátia e Kátia aceitou. Foram para o canto do lugar.
Os dois se beijaram, Pedro foi passando a mão, Pedro quis transar com Kátia, mas Kátia não queria, falou que era virgem e que a virgindade era a coisa mais preciosa de uma mulher. Mas Pedro queria transar de qualquer jeito com Kátia e não mudou de idéia. Kátia transou com Pedro, usou camisinha, mas a camisinha furou.
Kátia nem imaginava que estava grávida de Pedro. Depois de três meses sem se verem, Kátia encontrou Pedro e falou que estava esperando um filho dele. Pedro falou que o filho não era seu, e não ia cuidar de filho nenhum.
Kátia tentava esconder a gravidez de seus pais, mas seus seios e sua barriga estavam crescendo, e seus pais descobriram que Kátia estava grávida. Seus pais falaram que a ajudariam a cuidar de seu filho.
Três anos se passaram, Kátia estava na praça com seu filho, quando Pedro a viu e pediu para conversa com ela.
-Kátia eu quero falar com você!
-Não Pedro, eu não quero!
-Kátia, nós dois precisamos conversar.
-Tá bom Pedro fala.
-Kátia, eu estou arrependido do que fiz.
-Está bom Pedro, eu te perdôo.
E os dois se casaram.
Um Futuro Triste de Adriana e Carlos
Era uma vez uma moça de 15 anos que se chamava Adriana, ela era meio revoltada com a vida, por que seu pai bebia muito, dava na sua mãe, nela e nos seus irmãos sem motivo e falava até em matar eles.
Adriana ficava muito triste. Um dia ela resolveu entregar-se à prostituição. Ela chegava na sua casa de madrugada ia às boates e nem estudava mais.
Quando foi um dia, ela encontrou um rapaz que se chamava Carlos e começou a namorar este rapaz. Ficou firme com ele e falava que não bagunçava, mas Carlos, muito bobo acreditava nela.
Depois que fez dois meses que eles namoravam, ele descobriu que ela estava grávida e pensou que fosse seu filho, ficou muito alegre e assumiu o compromisso de pai.
Casou com Adriana. Ao passar quase três meses de casado, a criança nasceu e Carlos alegre pensando que era seu filho. Quando foi visitar a criança no hospital levou até um susto, porque a criança era bem morena, mas ele branco e Adriana também.
Sai do hospital triste ao saber que não era seu filho. Passado um dia Adriana chegou na sua casa. Carlos brigava todo o dia com ela, de raiva dela te-lo enganado.
Foi agüentando até os cinco meses da criança que se chamada Lucas. Quando Lucas fez cinco meses ele não agüentou se separou dela. Teve que dar uma pensão para a criança sem ser seu filho, porque se não pagasse iria preso.
Adriana criou o seu filho sozinha e até hoje não sabe quem é o verdadeiro pai de Lucas. Por esta situação é melhor prevenir usando camisinha e evitando arrumar problemas no futuro.
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